Os Bignis são alegres e brincalhonas criaturas que pelo seu aspecto e atitude poderíamos confundir com os palhaços humanos. Se assim pensamos, assim nos enganamos, pois entre uns e outros há uma grande diferença, como veremos mais à frente. Apesar dos Bignis viverem entre nós, fazem-no numa dimensão diferente, por isso invisível aos nossos olhares sisudos e com pouca capacidade para imaginar. Os brincalhões preenchem os espaços em branco da nossa alegria, isto é, um Bigni existe para colorir existências mais tristes. Quando entre nós, humanos, reina a alegria e a boa disposição por certo um Bigni pula, dança e brinca, colorindo a tristeza e o mau humor.
Façamos um esforço e, fechando os olhos, imaginemos uma criatura, semelhante a um minúsculo anão, dotada de um grande e reluzente nariz vermelho, farta cabeleira colorida e olhos simpáticos e vivazes. Vistamos, agora, este pequeno ser com roupas garridas: um largo e remendado casacão, um chapéu semelhante a uma antiga e torta chaminé, botas pouco práticas devido ao tamanho, com compridos atacadores quase sempre desatados, meias multicoloridas, repletas de pontas soltas. Enchamos esta indumentária com uma criatura em estado de perpétua euforia, de alegria contagiante e de grande vontade para encher de felicidade a vida do próximo. O resultado é um Bignis. Pudemos, então, abrir os olhos porque acabámos de vislumbrar uma criatura que, apesar de viver em todos os lugares de todas as latitudes e habitar entre os humanos desde o princípio dos tempos, nunca se deixa perceber.
Todos os pequenos Bignis sabem que os seus ancestrais nasceram do vapor colorido do primeiro arco-íris a brilhar sobre a terra. Este é um facto importante, embora os Bignis não percam muito tempo com ele, pois pouco preocupados com o passado e com o futuro.
Façamos um esforço e, fechando os olhos, imaginemos uma criatura, semelhante a um minúsculo anão, dotada de um grande e reluzente nariz vermelho, farta cabeleira colorida e olhos simpáticos e vivazes. Vistamos, agora, este pequeno ser com roupas garridas: um largo e remendado casacão, um chapéu semelhante a uma antiga e torta chaminé, botas pouco práticas devido ao tamanho, com compridos atacadores quase sempre desatados, meias multicoloridas, repletas de pontas soltas. Enchamos esta indumentária com uma criatura em estado de perpétua euforia, de alegria contagiante e de grande vontade para encher de felicidade a vida do próximo. O resultado é um Bignis. Pudemos, então, abrir os olhos porque acabámos de vislumbrar uma criatura que, apesar de viver em todos os lugares de todas as latitudes e habitar entre os humanos desde o princípio dos tempos, nunca se deixa perceber.
Todos os pequenos Bignis sabem que os seus ancestrais nasceram do vapor colorido do primeiro arco-íris a brilhar sobre a terra. Este é um facto importante, embora os Bignis não percam muito tempo com ele, pois pouco preocupados com o passado e com o futuro.
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